O vereador Rogério Yuri (PSDB) apoia e tem acompanhado o Programa MS Moradia e o Projeto Bônus Moradia, que vão ajudar os sul-mato-grossenses a adquirir suas casas próprias, por meio de financiamento. As iniciativas da Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul (Agehab), lideradas pelo governador Eduardo Riedel (PSDB), foram lançadas na semana anterior. Para ver os requisitos e se inscrever no Bônus Moradia, clique aqui.
O parlamentar da Câmara Municipal de Dourados considera que a iniciativa “é um exemplo notável do nosso compromisso em levar felicidade e melhorar a qualidade de vida de milhares de famílias”. Conforme Yuri, que expressa admiração a Riedel, a habitação é importante para promover igualdade social e auxiliar no combate à pobreza. “O acesso a uma moradia digna é um direito fundamental. O governo tem reconhecido essa necessidade, atuando proativamente para que ela seja atendida”.
“Graças à visão do governador Riedel e sua equipe serão empregados investimentos significativos em construção e financiamento de moradias populares. Esses projetos estimulam a economia e o setor da construção civil e, além disso, preocupam-se em criar comunidades sustentáveis e inclusivas, com infraestrutura necessária para garantir a qualidade de vida dos moradores”, discursa. Dentre essa infraestrutura, cita serviços de saneamento básico, energia elétrica e acesso a áreas de lazer e espaços públicos.
Yuri, que também é arquiteto e urbanista, entende que o Projeto Bônus Moradia, inserido no MS Moradia (um programa “guarda-chuva”), compromete-se com o engajamento comunitário e a promoção da cidadania. “O governo fornece aos beneficiários as ferramentas para serem uma parte ativa e produtiva da sociedade. Essa abordagem não apenas fortalece os laços comunitários, mas também contribui à construção de uma sociedade mais equitativa e coesa. No entanto, é importante ter consciência que ainda há muito trabalho a ser feito, porque a demanda por moradias populares é muito alta”. Ainda conforme o vereador, o governo de Mato Grosso do Sul está ciente dessa realidade. Ele acredita que é preciso continuar a existirem investimentos em parcerias público-privadas, buscando novas fontes de financiamento e para otimizar os processos construtivos, de modo a atender mais famílias.