O Peugeot 208 já não conta mais com duas opções de propulsão no modelo oferecido no mercado brasileiro. O hatch compacto da marca francesa, produzido em El Palomar, na Argentina, se ajusta para manter-se bem por aqui.
Na mudança para a linha 2025, o Peugeot 208 deixou de oferecer a versão 208 E-GT, conhecida lá fora como E-208 GT, que trazia uma configuração anterior da plataforma E-CMP.
Nesse caso, o anterior Peugeot 208 elétrico tinha motor com 136 cavalos e 26,5 kgfm, além de bateria de lítio de 50 kWh, mas a versão atual desse modelo agora conta com 156 cavalos e o mesmo torque, assim como bateria de 54 kWh, que garante maior autonomia.
Sem o Peugeot 208 E-GT, a marca focas no E-2008, agora revisado com atualização visual e técnica também, já que incorporou as alterações citadas e segue como um competidor diante das marcas chinesas.
Além do Peugeot 208 E-GT, o hatch deixa de oferecer também o vetusto motor a combustão 1.6 16V, o conhecido EC5M (antigo TU5) já vem na linha da marca desde 1982, sendo um propulsor já bem conhecido e robusto.
Com 113 cavalos na gasolina e 120 cavalos no etanol, com até 15,7 kgfm, era oferecido com transmissão automática de seis marchas Aisin, porém, a Stellantis passou a focar no país, um portifólio de marcas centrado no motor GSE de origem italiana.
O velho 1.6 litro da Peugeot continuará sua fabricação para o mercado da Argentina e também exportação a outros países, já que é prejuízo aposentar um motor que ainda atende as especificações regionais, ainda que no Brasil não mais.
Com isso, o Peugeot 208 substituiu o antigo motor 1.6 com o mais recente GSE 1.0 Turbo de três cilindros, com 125 cavalos na gasolina e 130 cavalos no etanol, além de 20,4 kgfm.
O câmbio é CVT com sete marchas simuladas, enquanto o motor passa a equipar as versões Allure, Style e GT, que entrou no lugar da Griffe. A versão Active tem motor 1.0 Firefly de até 75 cavalos.
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