Abate de bovinos e fabricação de álcool são os maiores empregadores do Estado
O Observatório da Indústria de Mato Grosso do Sul, atualizado esta semana pela Fiems (Federação das Indústrias do Estado) apontou o crescimento superior a 6% nas contratações formais de 2023 para 2024. O setor de abate de bovinos é o que mais emprega, seguido da fabricação de álcool.
O Observatório da Indústria de Mato Grosso do Sul, atualizado pela Fiems, revelou um crescimento de mais de 6% nas contratações formais entre 2023 e 2024, com destaque para o setor de abate de bovinos. O estado encerrou o ano com 116,4 mil trabalhadores com carteira assinada, sendo 18 mil em frigoríficos. Campo Grande lidera em vagas formais, seguido por Dourados, Aparecida do Taboado, Três Lagoas e Nova Andradina. A taxa de desocupação caiu para 3,5%, a menor desde a pandemia, com 982 mil trabalhadores formais, representando 66,6% do mercado, enquanto a informalidade é de 32,1%.
Conforme traz o painel, fechamos o ano com 116,4 mil trabalhadores de carteira assinada, sendo 18 mil deles por frigoríficos do Estado. Em 2023 eram 109 mil funcionários por CLT.
Quando analisamos as vagas formais por municípios, Campo Grande ficou em primeiro lugar nos dois anos. Porém, as outras colocações mudaram de um ano para outro. Em 2023, tivemos Paranaíba com 395, Três Lagoas apresentou 347, Nova Andradina 312 e Dourados 256.
Já no último ano o cenário mudou bastante. Dourados vem para segunda colocação com 894, Aparecida do Taboado teve 479, Três Lagoas 459 e Nova Andradina 374.
Força de trabalho – Outro ponto destaque é a taxa de desocupação em todo Estado, que apresentou o menor índice desde o ano pandêmico, de 3,5%. Mato Grosso do Sul tem 982 mil cidadãos com carteira assinada, o que representa 66,6% de participação no mercado. O índice de informalidade ficou em 32,1%.
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