
Popular nos anos 50 e 60, a Jeep – então pertencente à Willys Overland do Brasil – colocou o pequeno Willys Jeep e seus irmãos da família Rural num Brasil que ainda estava sendo desbravado.
Ela passou para a Ford no Brasil e desapareceu, reaparecendo como importada nos anos 90 e virando marca de luxo, mas num segmento bem nichado até que surgiu a Fiat Chrysler.
Assim, a Jeep finalmente deu um passo para voltar a ser popular no Brasil e o recomeço se deu com dois personagens importantes, o Renegade e o Compass.
Como relembra Stellantis, desde o fim dos anos 1940, com a montagem de unidades CKDs no país, a marca teve sua produção na hoje tombada fábrica da Willys Overland, em São Bernardo do Campo–SP.
Da mesma forma, na época, também em Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco, com os motores feitos em Taubaté.
Depois dessa rica história, a Jeep chegou a Goiana-PE há 10 anos com dois carros que seriam sucesso, como um dia o bravo Willys Jeep foi.
Em abril de 2015, nas linhas de produção do Polo Automotivo Stellantis de Goiana, foi fabricado o Jeep Renegade, primeiro modelo a ser produzido nesta unidade.
Um carro que revolucionou o mercado brasileiro ao resgatar o diesel como combustível e levou o segmento dos SUVs para outro patamar.
Com muita personalidade, design único e altamente tecnológico, sem falar da sua capacidade off-road, o Renegade foi um divisor de águas no mercado.
Depois, veio o Jeep Compass, um sucesso comercial desde o lançamento em 2016, e do Jeep Commander, primeiro modelo da marca desenvolvido no Brasil e uma referência em sofisticação, capacidade 4×4 e tecnologia, um sucessor real do Dodge Journey.
Considerando, de abril de 2015 até hoje, a Jeep já vendeu mais de 1,1 milhão de SUVs no país, todos feitos no país, na planta de Goiana, que mantém o trio de modelos da Jeep. Logo, um quarto membro será integrado ao elenco atual.
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