Se comparar com março, o índice subiu 1,5%, mas segue na chamada “zona negativa”, abaixo de 100 pontos

Com Dia das Mães chegando, empresários estão mais confiantes com as vendas
Consumidores movimentando o Centro de Campo Grande, na Rua 14 de Julho (Foto: Henrique Kawaminami)

O ICEC (Índice de Confiança do Empresário do Comércio) de Campo Grande alcançou 99,6 pontos em abril, conforme mostra estudo da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo).

Confiança do empresário do comércio de Campo Grande melhora em abril, mas segue abaixo dos 100 pontos. Apesar do cenário econômico ainda ser visto com pessimismo por mais da metade dos empresários, o índice subiu 1,5% em relação a março, chegando a 99,6 pontos, segundo pesquisa da CNC. Investimentos e percepção das condições do comércio demonstram otimismo.A pesquisa revela aumento de 4,7% nos investimentos e 5,7% dos empresários acreditam em melhora no comércio. A economista Regiane Dedé de Oliveira, do Instituto de Pesquisa da Fecomércio MS, destaca esses pontos positivos, apesar da retração no indicador de contratações (-1,7%). Expectativas para os próximos meses são divididas, com otimismo moderado em relação a contratações e investimentos.

Se comparar com março, o índice subiu 1,5%, mas segue na chamada “zona negativa”, abaixo de 100 pontos.

“É importante observar que os níveis de investimento aumentaram 4,7%, assim como 5,7% enxergam condições melhores para o comércio que no mês anterior, em que pese a retração no indicador de contratação (-1,7%)”, pontuou a economista do Instituto de Pesquisa da Fecomércio MS, Regiane Dedé de Oliveira.

Em relação as condições atuais da economia brasileira, para 1,7% melhoraram muito; e 51,3% acreditam que pioraram muito. As condições atuais do setor, melhoraram muito para 3,5% e pioraram muito para 34,4%.

As condições da empresa melhoraram muito para 12,1%; pioraram muito para 21,9%; melhoraram um pouco para 40,9%; e pioraram um pouco para 25%.

A expectativa para o comércio deve melhorar muito para 29,2%; piorar muito para 14,2%; melhorar um pouco, 43,5%; e piorar um pouco, 13,1%.

Em relação a contratação de funcionários, deve aumentar muito para 12,7% dos empresários; reduzir muito para 7,7%; aumentar pouco para 52,7%; e reduzir pouco para 26,8%.

O investimento da empresa está muito maior para 10,9% dos empresários; muito menor para 20,2%; um pouco menor para 33,3%; e um pouco maior para 35,6%.

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