Após um início de sessão marcado pela volatilidade, o mercado financeiro teve um dia de alívio com sinais positivos vindos dos Estados Unidos. O presidente norte-americano, Donald Trump, indicou a possibilidade de um acordo comercial com a China, o que trouxe otimismo aos investidores. Como resultado, o dólar fechou no menor patamar em duas semanas, e a bolsa brasileira reverteu as perdas acumuladas recentemente.
Após um início de sessão volátil, o mercado financeiro teve um dia de alívio com sinais positivos dos EUA. O presidente Donald Trump indicou um possível acordo comercial com a China, trazendo otimismo aos investidores. O dólar fechou em queda, no menor patamar em duas semanas, cotado a R$ 5,804. A bolsa brasileira reverteu perdas, com o Ibovespa subindo 1,04%, aos 129.650 pontos. A sinalização de diálogo entre EUA e China impulsionou mercados emergentes e valorizou commodities, com o petróleo Brent subindo 2,51%, negociado a US$ 66,68 o barril.
O dólar comercial encerrou a quinta-feira (17) cotado a R$ 5,804 na venda, com queda de R$ 0,06 (-1,03%). A moeda chegou a operar em alta pela manhã, alcançando R$ 5,89 nos primeiros minutos do pregão, mas passou a recuar após as declarações de Trump sobre avanços nas negociações com a China e outros países.
No menor nível desde 3 de abril, o dólar acumula alta de 1,75% em abril, mas registra queda de 6,08% no acumulado de 2025.
O mercado de ações acompanhou o movimento cambial. O Ibovespa, principal índice da B3, fechou em alta de 1,04%, aos 129.650 pontos. O índice chegou a cair no início do dia, mas se recuperou ainda pela manhã, encerrando no maior nível desde o começo do mês.
A sinalização de diálogo entre EUA e China também impulsionou os mercados emergentes, com a valorização das commodities, já que a China é a maior compradora global de produtos agrícolas e minerais. O petróleo do tipo Brent, referência internacional, subiu 2,51%, sendo negociado a US$ 66,68 o barril.
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