gm cpca pista
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O Inmetro escolheu o campo de provas da GM em Indaiatuba, na região metropolitana de Campinas, para ser sua pista de testes de eficiência energética para a famosa tabela do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV).

Coordenado pelo Inmetro, em parceria com o Ministério de Minas e Energia e o Ibama, visa informar o consumidor sobre a eficiência energética dos veículos vendidos no Brasil.

Desde 2008, o programa do Inmetro classifica automóveis de passeio, picapes e utilitários com base no consumo de combustível, emissões de CO₂ e, no caso de elétricos

e híbridos, também a autonomia.

Nesse caso, o conhecido Campo de Provas de Cruz Alta (CPCA), conduzirá duas etapas do programa, oferecendo a todas as empresas participantes do PBEV uma estrutura para garantir padronização, agilidade e precisão nos resultados que orientam os consumidores sobre o consumo dos modelos avaliados, segundo a GM.

Segundo a programação, a primeira fase inclui a pesagem dos veículos, seguida pelo teste de desaceleração, que avalia a eficiência aerodinâmica e a resistência ao rolamento.

Essa etapa será realizada em uma pista projetada especificamente para esse tipo de medição, com duas retas paralelas de 2,2 quilômetros interligadas por curvas, pelas quais o NA já andou.

O traçado é rodeado por vegetação, ajudando a reduzir a ação do vento e garantindo condições mais estáveis para os testes.

Na área do CPCA, por exemplo, está a maior floresta de macadâmia do país e densa vegetação que não só reduz o vento, mas esconde os segredos da GM…

O primeiro teste no CPCA contará com 27 modelos, incluindo o Equinox EV (possivelmente FWD ou RWD), sendo um veículo de cada fabricante, que individualmente conduz os testes com seu próprio carro e profissional responsável, sob acompanhamento dos auditores do Inmetro em todas as fases.

Hércules Souza, chefe da Divisão de Regulamentação e Qualidade Regulatória do Inmetro, comenta: “O Campo de Provas foi selecionado com base em critérios técnicos, como infraestrutura disponível, capacidade operacional e conformidade com os requisitos dos ensaios de eficiência energética do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular”.

Souza completa: “A escolha buscou assegurar bases técnicas sólidas para decisões que impactam o consumo e a sustentabilidade”.

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